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domingo, 1 de janeiro de 2012

Um gigante chamado São José do Rio Preto


São José do Rio Preto como a 5ª melhor cidade para se viver no país e a qualidade de seu trabalho 

Uma pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) colocou São José do Rio Preto no Top Five dos melhores municípios para se viver no país. Por causa do resultado o jargão “Orgulho de ser rio-pretense” tomou conta da internet. 

O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um acompanhamento da evolução socioeconômica dos 5.564 municípios brasileiros e é baseado nos setores de educação, saúde e emprego, por meio de estatísticas oficiais dos municípios, divulgadas pelos Ministérios do Trabalho, Educação e Saúde. 

O Estado de São Paulo tem os níveis mais altos de desenvolvimento, com 68 cidades entre os 100 maiores resultados. Entre 10 cidades paulistas de menor Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal em 2009, apenas duas já faziam parte das piores no ano anterior: Bom Sucesso de Itararé (que subiu da penúltima posição para a 636ª) e Areias (subiu de 643ª para 641ª). Os demais passaram a integrar esse grupo por conta do fraco desempenho nas questões emprego e renda. 

Recentemente o município ganhou destaque por ir na contra-mão da maioria das cidades do país e baixou as tarifas de ônibus em 9%, de R$ 2,30 para R$ 2,10.. A iniciativa está beneficiando mais de 76 mil usuários, diariamente. 

Entre as 100 melhores cidades para se trabalhar 



Por Gabriel Penna 
O que você prioriza na carreira hoje? Remuneração, visibilidade, desafi o ou qualidade de vida? A resposta para essas perguntas começa, muitas vezes, pela cidade em que você decide morar. Hoje, trabalhar em um grande centro ainda pode trazer mais projeção profissional ou um salário melhor, mas sem dúvida esses benefícios vêm em detrimento da qualidade de vida. Para escolher o que faz mais sentido para você, é fundamental conhecer as oportunidades e as limitações que cada região oferece. Para ajudá-lo nessa análise, VOCÊ S/A apresenta a oitava edição da pesquisa exclusiva As 100 Melhores Cidades para Fazer Carreira, coordenada pelo professor Moisés Balassiano, da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ). O levantamento avalia as cidades de acordo com três indicadores: educação, vigor econômico e serviços de saúde. 

São Paulo se manteve em primeiro lugar no ranking geral pelo oitavo ano consecutivo. Mas o estudo também mostra a força de polos econômicos regionais e das cidades médias, que têm criado boas alternativas de carreira para profissionais qualificados. Setores como varejo, construção civil, tecnologia e petróleo e gás se destacam em meio à crise e criam oportunidades também fora dos grandes centros. Na região Sudeste, principalmente, as cidades médias têm ganhado cada vez mais importância e se consolidado como alternativa às líderes — porém, já saturadas — São Paulo (1a) e Rio de Janeiro (2a). Na região, o grande destaque é Barueri, que saltou da 16a posição em 2008 para o 4o lugar geral graças ao vigor econômico. Com uma economia diversificada, Barueri está localizada à beira da Rodovia Castelo Branco, a poucos minutos da capital paulista. A cidade, de 270 000 habitantes, é sede de diversas multinacionais e tem Produto Interno Bruto (PIB) maior que o das principais capitais do Nordeste. Com matriz na cidade, a americana Plastrom Sensormatic, especializada em segurança eletrônica para o varejo, contratou 100 funcionários no ano passado e ainda procura profissionais para postos de gestão e especialistas em vendas, assistência técnica e finanças. No Rio de Janeiro, Macaé (9a), com 190 000 habitantes, cresceu 600% na última década, movida pela indústria de petróleo e gás. Há oportunidades, principalmente, para engenheiros, técnicos e profissionais de áreas administrativas, como jurídico e financeiro. Cada contratação da Petrobras gera três empregos terceirizados”, diz Carlos Alberto Campos Monteiro, gerente de recursos humanos da estatal na cidade. 

Em São José do Rio Preto a história entre as melhores cidades do país não poderia ser diferente. Além da forte economia, como já mostrada na primeira parte da série, Rio Preto desse modo possui um dos grandes polos de emprego da região noroeste do estado de São Paulo. Assim como na saúde e educação, a cidade pode gozar de números muito acima da média do país. 

Na saúde, por exemplo, em 2009, o município possuía 157 estabelecimentos de saúde, sendo 124 deles privados e 33 públicos entre hospitais, pronto-socorros, postos de saúde e serviços odontológicos. Neles a cidade possui 1.639 leitos para internação, sendo 28 públicos e 1611 privados. Na cidade existem oito hospitais gerais, sendo um público, quatro privados e três filantrópicos. 

São José do Rio Preto conta ainda com 2 479 auxiliares de enfermagem, 666 clínicos gerais, 553 enfermeiros, 420 genico obstetras, 397 pediatras, e 2 119 distribuídos em outras categorias, totalizando 6 904 profissionais de saúde. Em 2008, foram registrados 4 975 de nascidos vivos, sendo que 10,6% nasceram prematuros, 78,81% foram de partos casáreos e 13,2% foram de mães entre 10 e 19 anos (0,6% entre 10 e 14 anos). A Taxa Bruta de Natalidade é de 12,0. 

São alguns dos principais hospitais de Rio Preto: 

Austa Hospital: foi inaugurado em 1980, por um grupo de médicos formandos da 1ª turma de Medicina de Rio Preto, após cinco anos de óbras. Desde 1996 é considerado como referência na área da cardiologia em São José do Rio Preto e em 1998 passou a ser o primeiro hospital do país capaz de realizar a próton espectroscopia cerebral por ressonância magnética. Em 2002, inaugurou o Hospital da Mulher, o primeiro hospital exclusivo para mulheres de Rio Preto e vizinhaça. Passou por reestruturação em 2007. 

Hospital de Base de São José do Rio Preto: é um dos maiores da região, cobrindo uma área de 99 munícipios onde se concentram cerca de um milhão e meio de habitantes. Conta 860 leitos, sendo quase 100 reservados às unidade de terapia intensiva (UTIs). Seus aproximadamente 4.300 profissionais atendem em média 3 500 internações mensais e fazem 2 100 cirurgias por mês, sendo algumas de alta complexidade, como transplante de rim, fígado, medula óssea e córneas, cirurgia cardíaca, dentre outras. Possui ainda uma das maiores emergências do interior paulista, inaugurada em 1997, com um atendimento mensal de cerca de 13 mil pacientes. No ambulatório são realizadas 75 mil consultas por mês em mais de 44 especialidades médicas. 

Hospital Beneficência Portuguesa: inaugurado em abril de 1968, e é conhecido por ser o único hospital de Rio Preto com heliponto, para embarque e desembarque de pacientes. Também destaca-se pelo seu Centro de Diagnósticos, que foi recentemente reformado e agora conta com 13 652 m², e projeta novas expansões. 

Na educação os números continuam sendo tão fortes e dão à população uma grande qualidade de vida. 

O município conta com escolas em todas as suas regiões. A população da zona rural tem fácil acesso a escolas em bairros urbanos próximos em razão da alta taxa de urbanização. A educação nas escolas municipais tem um nível inferior ao das escolas estaduais, mas a prefeitura está criando estudos para tornar a educação pública municipal ainda melhor, de modo a conseguir melhores resultados no IDEB. 

O município contava, em 2008, com aproximadamente 40 639 matrículas, 2 673 docentes e 193 escolas nas redes públicas e particulares. O município tem características de cidade universitária por possuir diversas instituições de ensino superior. No ensino público destaca-se o campus da Unesp, mais especificamente o Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE), a Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP) e a Faculdade de Tecnologia de São José do Rio Preto (Fatec Rio Preto).


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