A tarifa de água e esgoto em Sertãozinho é a mais barata da região. Segundo o Serviço Autônomo de Água, Esgoto e Meio Ambiente de Sertãozinho (Saemas), o "segredo" para conseguir fornecer a água com um custo menor é a economia no consumo de energia elétrica usada para abastecimento de água na cidade. O preço cobrado em Ribeirão Preto aparece como o segundo mais em conta, se comparado a outras 10 cidades do interior paulista.
A taxa mínima do Saemas, para quem consome de 0 a 15 m³ por mês em residências, é de R$ 17,12 - R$ 9,51 pelo consumo de água e R$ 7,61 pelo tratamento do esgoto. Segundo o diretor administrativo do Saemas, João Zarinello, desde janeiro de 2007, o foco da empresa passou a ser a despesa mais reduzida possível. "Nós adotamos o sistema de redução do consumo de energia elétrica por meio da correção do fator de potência dos poços", comenta.
O superintendente do Saemas, Hélio Dalmazo, afirma que esse sistema faz parte de um processo de eficiência energética. "Dependendo do consumo da população, nós diminuímos a rotação dos equipamentos para manter uma pressão constante na bomba. Quando enche o reservatório, a bomba desliga automaticamente", explica.
Ao todo, o Saemas possui 20 poços para abastecer Sertãozinho e o distrito de Cruz das Posses. Segundo o diretor da empresa, ainda este mês será feito um contrato com as empresas vencedoras da licitação para perfurar mais dois poços.
Em Ribeirão Preto, os serviços de abastecimento de água e o tratamento do esgoto são realizados pelo Daerp. A taxa mínima é para clientes que consomem até 10 m³ por mês em residências. A tarifa cobrada é de R$ 14,26. O preço cobrado para 15 m³ é de R$ 24,25. Em Taquaritinga, o uso da mesma quantidade de água sai por R$ 29,10 e em Jaboticabal, por R$ 30,10.
Sabesp é a mais cara
A Sabesp, que atende 363 municípios paulistas, cobra o valor mais alto. A tarifa para o consumo de 15 m³ é de R$ 46,25. No entanto, a tarifa social, cobrada para quem consome até 10 m³ por mês e tem renda de até três salários mínimos, é de R$ 9,51.
A assessoria da Sabesp explica que o valor se deve aos elevados investimentos em obras, pois os municípios têm 100% de água e esgoto tratados.
A taxa mínima do Saemas, para quem consome de 0 a 15 m³ por mês em residências, é de R$ 17,12 - R$ 9,51 pelo consumo de água e R$ 7,61 pelo tratamento do esgoto. Segundo o diretor administrativo do Saemas, João Zarinello, desde janeiro de 2007, o foco da empresa passou a ser a despesa mais reduzida possível. "Nós adotamos o sistema de redução do consumo de energia elétrica por meio da correção do fator de potência dos poços", comenta.
O superintendente do Saemas, Hélio Dalmazo, afirma que esse sistema faz parte de um processo de eficiência energética. "Dependendo do consumo da população, nós diminuímos a rotação dos equipamentos para manter uma pressão constante na bomba. Quando enche o reservatório, a bomba desliga automaticamente", explica.
Ao todo, o Saemas possui 20 poços para abastecer Sertãozinho e o distrito de Cruz das Posses. Segundo o diretor da empresa, ainda este mês será feito um contrato com as empresas vencedoras da licitação para perfurar mais dois poços.
Em Ribeirão Preto, os serviços de abastecimento de água e o tratamento do esgoto são realizados pelo Daerp. A taxa mínima é para clientes que consomem até 10 m³ por mês em residências. A tarifa cobrada é de R$ 14,26. O preço cobrado para 15 m³ é de R$ 24,25. Em Taquaritinga, o uso da mesma quantidade de água sai por R$ 29,10 e em Jaboticabal, por R$ 30,10.
Sabesp é a mais cara
A Sabesp, que atende 363 municípios paulistas, cobra o valor mais alto. A tarifa para o consumo de 15 m³ é de R$ 46,25. No entanto, a tarifa social, cobrada para quem consome até 10 m³ por mês e tem renda de até três salários mínimos, é de R$ 9,51.
A assessoria da Sabesp explica que o valor se deve aos elevados investimentos em obras, pois os municípios têm 100% de água e esgoto tratados.
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