Na véspera da abertura do Salão de Detroit (EUA), que colocou os automóveis compactos em outro patamar, G1 Carros teve um breve contato justamente com outro importante compacto para o mercado local, o Chevrolet Sonic, que desembarca por aqui ainda este ano – inicialmente importado dos EUA e com subsídio, e posteriormente trazido do México, onde terá sua produção iniciada no final do ano. Se na década de 90 o mercado brasileiro era abastecido por modelos desenvolvidos pela Opel, a divisão europeia da General Motors, no século XXI quem assina boa parte da gama comercializada no país é a coreana Daewoo. É dela o projeto do Chevrolet Cruze, que se multiplica em diversas plantas da GM no mundo (no Brasil, o sedã é feito em São Caetano do Sul), e também o do Sonic, estreante no mercado norte-americano.
O Chevrolet Sonic, que já roda camuflado no Brasil, competirá numa categoria que tem rivais similares no papel, mas não na prática. O Volkswagen Polo é sinônimo de qualidade, mas há tempos sofre com o visual cansado e a ausência de novidades relevantes; o Citroën C3 peca pela falta de prazer ao dirigir, mas revida com boa relação custo-benefício; o Fiat Punto reúne um pouco de ambos, embora também já peça mudanças. E por fim há o novato Ford New Fiesta, referência em design, diversão ao volante e lista de equipamentos, mas que recebe críticas pelo preço elevado da versão de entrada. É principalmente nele que o Sonic, também um produto moderno e global, mira.
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Fonte: G1
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