O governo de Fukushima anunciou nesta quinta-feira que planeja testar o leite materno de 10 mil mulheres que vivem na província, sede da acidentada usina nuclear de Fukushima Daiichi, para analisar os níveis de contaminação radioativa.
A análise, que será voluntária, terá um custo aproximado de 50 mil ienes (US$ 660) por pessoa e será custeado pela administração de Fukushima através de um fundo governamental destinado a controlar a saúde da população após o acidente nuclear na central em março de 2011.
A decisão de realizar os testes foi tomada depois que muitas mães da província expressaram sua preocupação pela possibilidade de o leite materno ter sido contaminado pelas partículas de radiação emitidas pela usina de Fukushima Daiichi, informou a agência local Kyodo.
Desde o início da crise nuclear no Japão, uma das prioridades do governo é avaliar o alcance da contaminação nos alimentos após detectar altos níveis de radiação em carne, arroz e chá nas províncias contíguas à central.
Segundo dados do governo de Fukushima, cerca de 18 mil bebês nascem a cada ano na província e são amamentados por 10 mil mães, às quais será enviado um questionário nos próximos dias para acompanhar seu estado de saúde.
As análises realizadas pelo Ministério de Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão em 21 mulheres de Fukushima entre maio e junho detectaram rastros de césio radioativo no leite materno de sete delas, acrescentou a Kyodo.
A análise, que será voluntária, terá um custo aproximado de 50 mil ienes (US$ 660) por pessoa e será custeado pela administração de Fukushima através de um fundo governamental destinado a controlar a saúde da população após o acidente nuclear na central em março de 2011.
A decisão de realizar os testes foi tomada depois que muitas mães da província expressaram sua preocupação pela possibilidade de o leite materno ter sido contaminado pelas partículas de radiação emitidas pela usina de Fukushima Daiichi, informou a agência local Kyodo.
Desde o início da crise nuclear no Japão, uma das prioridades do governo é avaliar o alcance da contaminação nos alimentos após detectar altos níveis de radiação em carne, arroz e chá nas províncias contíguas à central.
Segundo dados do governo de Fukushima, cerca de 18 mil bebês nascem a cada ano na província e são amamentados por 10 mil mães, às quais será enviado um questionário nos próximos dias para acompanhar seu estado de saúde.
As análises realizadas pelo Ministério de Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão em 21 mulheres de Fukushima entre maio e junho detectaram rastros de césio radioativo no leite materno de sete delas, acrescentou a Kyodo.
Fonte: Folha de São Paulo
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