Autoridades italianas concederam nesta segunda-feira permissão para que especialistas comecem a retirar o combustível do navio Costa Concordia, que naufragou na costa italiana no dia 13. Mais dois corpos foram encontrados, elevando para 15 o número total de vítimas.
De acordo com o almirante Ilarione dell’Anna, a operação para retirada de 2,4 mil toneladas de combustível pode começar na terça-feira. As buscas por desaparecidos continuarão “enquanto foi possível”.
Os dois corpos encontrados nesta segunda-feira são de mulheres e estavam no café do navio, que possibilitava acesso à internet.
Os dois corpos encontrados nesta segunda-feira são de mulheres e estavam no café do navio, que possibilitava acesso à internet.
A decisão de permitir que as duas operações - de retirada de combustível e de resgate - aconteçam foi feita após autoridades afirmarem que a situação do Costa Concordia é estável.
Os trabalhos estão sob a pressão do tempo, porque há temores de um desastre natural na região.
Teste de entorpecentes
Nesta segunda-feira, o advogado do capitão do navio afirmou que ele não estava sob efeito de drogas no momento do acidente.
Segundo Bruno Leporatti, que representa o comandante Francesco Schettino, o exame toxicológico feito por seu cliente deu negativo.
“Não tínhamos dúvida (sobre qual seria o resultado)”, afirmou Leporatti.
Schettino, 57, está em prisão domiciliar desde o dia 18. Ele é acusado de homicídio culposo múltiplo (sem intenção de matar), naufrágio e abandono do navio antes de todos os passageiros terem sido retirados, crimes pelos quais pode ser condenado a até 15 anos de prisão.
Nesta segunda-feira, os promotores de Grosseto, que conduzem as investigações, ouviram o comandante da Capitania dos Portos de Livorno, Gregorio de Falco, que ordenou em vários telefonemas que Schettino voltasse ao navio para coordenar as tarefas de salvamento dos passageiros. O conteúdo do depoimento não foi divulgado.
Os trabalhos estão sob a pressão do tempo, porque há temores de um desastre natural na região.
Teste de entorpecentes
Nesta segunda-feira, o advogado do capitão do navio afirmou que ele não estava sob efeito de drogas no momento do acidente.
Segundo Bruno Leporatti, que representa o comandante Francesco Schettino, o exame toxicológico feito por seu cliente deu negativo.
“Não tínhamos dúvida (sobre qual seria o resultado)”, afirmou Leporatti.
Schettino, 57, está em prisão domiciliar desde o dia 18. Ele é acusado de homicídio culposo múltiplo (sem intenção de matar), naufrágio e abandono do navio antes de todos os passageiros terem sido retirados, crimes pelos quais pode ser condenado a até 15 anos de prisão.
Nesta segunda-feira, os promotores de Grosseto, que conduzem as investigações, ouviram o comandante da Capitania dos Portos de Livorno, Gregorio de Falco, que ordenou em vários telefonemas que Schettino voltasse ao navio para coordenar as tarefas de salvamento dos passageiros. O conteúdo do depoimento não foi divulgado.
Fonte: Último Segundo
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