Um deslizamento em uma das margens do Córrego Minguta, na avenida José Nelson Machado, próximo ao semáforo da rua Altair, assustou vários moradores e comerciantes da cidade.
O deslizamento deixou um enorme buraco em um trecho da calçada, localizado em frente a uma loja de ventiladores (sentido Estádio Municipal). Com o buraco, o asfalto da calçada ficou comprometido, oferecendo perigo aos pedestres, que evitam passar pelo local.
Motoristas que passaram pela avenida no domingo (sentido Corpo de Bombeiros) observaram a quantidade de terra que invadiu o córrego, transformando a calçada em uma área de risco, já que não existe ‘base’ de sustentação.
“Dá medo passar pelo trecho. Prefiro atravessar a rua e andar pelo lado da calçada onde existem lojas, garagens de automóveis e comércio”, disse a jovem Manuela Silva Oliveira, que passa pelo local para chegar até a casa de sua avó, na Vila Celso.
O proprietário de um comércio na avenida, próximo ao local, disse que ontem, no período da tarde, uma pessoa passou de bicicleta no trecho e quase caiu. “Ficamos assustados, pois ao lado do asfalto não existe terra e nem mato, como observamos nas margens do córrego. Com o deslizamento formou-se um buraco e uma queda pode ser fatal”, disse o comerciante, que pediu para não ter o nome divulgado.
Moradores de um condomínio em frente ao problema evitam atravessar a ponte que liga as calçadas da avenida. “Acredito que com essa chuva toda dos últimos dias o local ficou mais mole, com lama, por isso deslizou”, disse a vendedora Silvia Elaine. “Ainda bem que não preciso passar pela calçada. Meu trabalho é por outro caminho”, comentou à reportagem.
Não há sinalização no local sobre o perigo. “A prefeitura deveria colocar um cone, uma fita ou qualquer outro tipo de sinalização, para que os pedestres e motoristas fiquem em alerta”, opinou o aposentado João Carlos Oliveira, que mora próximo do local.
O Regional procurou pela Prefeitura de Catanduva. Os questionamentos foram enviados ao setor de comunicação do Executivo. Até o fechamento desta edição a atual administração não se manifestou sobre o caso. O jornal abre espaço aos esclarecimentos da prefeitura.
O deslizamento deixou um enorme buraco em um trecho da calçada, localizado em frente a uma loja de ventiladores (sentido Estádio Municipal). Com o buraco, o asfalto da calçada ficou comprometido, oferecendo perigo aos pedestres, que evitam passar pelo local.
Motoristas que passaram pela avenida no domingo (sentido Corpo de Bombeiros) observaram a quantidade de terra que invadiu o córrego, transformando a calçada em uma área de risco, já que não existe ‘base’ de sustentação.
“Dá medo passar pelo trecho. Prefiro atravessar a rua e andar pelo lado da calçada onde existem lojas, garagens de automóveis e comércio”, disse a jovem Manuela Silva Oliveira, que passa pelo local para chegar até a casa de sua avó, na Vila Celso.
O proprietário de um comércio na avenida, próximo ao local, disse que ontem, no período da tarde, uma pessoa passou de bicicleta no trecho e quase caiu. “Ficamos assustados, pois ao lado do asfalto não existe terra e nem mato, como observamos nas margens do córrego. Com o deslizamento formou-se um buraco e uma queda pode ser fatal”, disse o comerciante, que pediu para não ter o nome divulgado.
Moradores de um condomínio em frente ao problema evitam atravessar a ponte que liga as calçadas da avenida. “Acredito que com essa chuva toda dos últimos dias o local ficou mais mole, com lama, por isso deslizou”, disse a vendedora Silvia Elaine. “Ainda bem que não preciso passar pela calçada. Meu trabalho é por outro caminho”, comentou à reportagem.
Não há sinalização no local sobre o perigo. “A prefeitura deveria colocar um cone, uma fita ou qualquer outro tipo de sinalização, para que os pedestres e motoristas fiquem em alerta”, opinou o aposentado João Carlos Oliveira, que mora próximo do local.
O Regional procurou pela Prefeitura de Catanduva. Os questionamentos foram enviados ao setor de comunicação do Executivo. Até o fechamento desta edição a atual administração não se manifestou sobre o caso. O jornal abre espaço aos esclarecimentos da prefeitura.
Fonte: O Regional
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