Às vésperas do clássico entre Palmeiras e Grêmio Catanduvense, circulou a notícia de que a delegação do Palmeiras teria descartado a rede de hotelaria de Catanduva.
Os argumentos seriam: falta de estrutura dos hotéis, segurança dos jogadores, falta de disponibilidade de refeições e falta de estrutura para comportar a delegação.
A equipe de reportagem de O Regional entrou em contato com a administração do Palmeiras para questionar o local de hospedagem, porém até o fechamento da edição não obteve retorno por parte da Assessoria de Comunicação do time. O presidente do Grêmio, Valmor Peruzzo, disse desconhecer o local de hospedagem da equipe.
Em Catanduva, o gerente de futebol Vagner Violin afirmou que não acredita que a equipe do Palmeiras ficará em Araraquara.
“Não tem cabimento eles ficarem em Araraquara. Eles não vão sair para jogar e ter que viajar quase duas horas até chegar a Catanduva. Nem nós que somos pequenos fazemos isso, quiçá eles que são grandes”, argumenta Violin.
Ainda ontem o gerente de futebol teria entrado em contato com o Palmeiras, porém eles ainda não saberiam em que cidade se hospedar.
“Eu conversei com eles e ainda não fecharam nada. Porém tenho quase certeza que eles irão para São José do Rio Preto, cidade que tem condições aéreas para recebê-los, além de ser próxima a Catanduva. Acredito que na delegação tenha mais de 50 pessoas, o que os obriga a utilizar um avião de grande porte que desce em Rio Preto, é uma questão de logística”, explica.
Vagner Violin acredita que a equipe terá a confirmação da hospedagem da delegação do Palmeiras, apenas na quinta-feira.
HOTELARIA
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis e Serviços, Euclides Augusto Romanini, argumenta que Catanduva está habilitada sim para receber grandes equipes.
“Eles estão equivocados se não aprovaram nossa rede hoteleira. Catanduva está estruturada para atender pessoas de diversos níveis sociais. Temos vários hotéis de nome na cidade, com capacidade para hospedar e alimentar esses atletas”, diz.
No quesito gastronomia, Romanini argumenta que Catanduva também possui restaurantes estruturados.
“Se houve uma reclamação, não vejo fundamento nela. Araraquara, por quê? Se fosse o caso eles teriam que ir para Rio Preto”, finaliza.
Os argumentos seriam: falta de estrutura dos hotéis, segurança dos jogadores, falta de disponibilidade de refeições e falta de estrutura para comportar a delegação.
A equipe de reportagem de O Regional entrou em contato com a administração do Palmeiras para questionar o local de hospedagem, porém até o fechamento da edição não obteve retorno por parte da Assessoria de Comunicação do time. O presidente do Grêmio, Valmor Peruzzo, disse desconhecer o local de hospedagem da equipe.
Em Catanduva, o gerente de futebol Vagner Violin afirmou que não acredita que a equipe do Palmeiras ficará em Araraquara.
“Não tem cabimento eles ficarem em Araraquara. Eles não vão sair para jogar e ter que viajar quase duas horas até chegar a Catanduva. Nem nós que somos pequenos fazemos isso, quiçá eles que são grandes”, argumenta Violin.
Ainda ontem o gerente de futebol teria entrado em contato com o Palmeiras, porém eles ainda não saberiam em que cidade se hospedar.
“Eu conversei com eles e ainda não fecharam nada. Porém tenho quase certeza que eles irão para São José do Rio Preto, cidade que tem condições aéreas para recebê-los, além de ser próxima a Catanduva. Acredito que na delegação tenha mais de 50 pessoas, o que os obriga a utilizar um avião de grande porte que desce em Rio Preto, é uma questão de logística”, explica.
Vagner Violin acredita que a equipe terá a confirmação da hospedagem da delegação do Palmeiras, apenas na quinta-feira.
HOTELARIA
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis e Serviços, Euclides Augusto Romanini, argumenta que Catanduva está habilitada sim para receber grandes equipes.
“Eles estão equivocados se não aprovaram nossa rede hoteleira. Catanduva está estruturada para atender pessoas de diversos níveis sociais. Temos vários hotéis de nome na cidade, com capacidade para hospedar e alimentar esses atletas”, diz.
No quesito gastronomia, Romanini argumenta que Catanduva também possui restaurantes estruturados.
“Se houve uma reclamação, não vejo fundamento nela. Araraquara, por quê? Se fosse o caso eles teriam que ir para Rio Preto”, finaliza.
Fonte: O Regional
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