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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Cidade encerra 2011 com a abertura de 972 novas empresas


Marília fecha o ano de 2011 com 972 empresas constituídas. As informações foram divulgadas ontem em levantamento do escritório regional da Jucesp (Junta Comercial de São Paulo).
A média mensal de aberturas de novas empresas é de 81. O total de constituições este ano aponta um aumento de 3,2% em relação a 2010 quando o montante de novas empresas abertas foi de 941 com média mensal de 78,4.
Outro fator positivo do ano de 2011 foi em relação ao aumento de valor aportado pelas empresas, ou seja, capital inicial de investimento. Esse ano foram investidos na economia mariliense R$ 46,9 milhões contra R$ 25,5 milhões do ano passado. A média mensal de investimento ficou em torno de R$ 2 milhões, um total de R$ 27 mil por empresa.
Segundo o diretor da Jucesp de Marília e região Mauro Celso Rosa o número de constituições é um motivo para ser comemorado.
“Aumentaram as constituições e capital aportado o que mostra a entrada de grandes empresas na cidade. Tivemos um bom ano e esperamos que o próximo seja ainda mais produtivo”.
Na análise de zoneamento a região central líder nos meses anteriores se manteve na posição, seguido da zona norte e sul empatadas, zona leste em terceiro e zona oeste com menor número.
Um dos casos de constituição de empresa este ano foi da franquia de confecção Devassa que abriu as portas no último mês no centro. Segundo a gerente Marli de Brito Silva, 39, os proprietários de Goiás sentiram necessidade de expandir a marca e abriram quatro lojas no estado de São Paulo. “Em Marília os proprietários enxergaram a potência econômica da cidade. Em uma semana já temos alto fluxo de consumidores e muitas vendas”.
Fechamentos têm alta de 12,3%
Além do aumento das constituições as baixas também cresceram em 2011. Esse ano foram fechadas 508 empresas contra 452 do ano passado, o que mostra aumento de12,3%.
Em relação às médias mensais, esse ano foram registrados aproximadamente 42,3 empresas por mês.Em 2010 foram 37,7.
Segundo Mauro Rosa o aumento nas baixas necessariamente não representa empresas que fecharam, mas sim uma regularização burocrática. Antigamente as empresas fechavam as portas e continuavam registradas na Junta Comercial, porém a receita está mais rígida. “A informatização contribui para que os empresários regularizem a situação. Todas que precisam foram notificadas sobre a forma correta de fechar o negócio”.

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