A fisioterapeuta Andrea Marasso, de Rio Preto, recorreu ao Banco do Povo Paulista para adequar sua clínica às normas de acessibilidade exigidas em lei. Com os R$ 3 mil emprestados, construiu um banheiro adaptado, arrumou a entrada do empreendimento, comprou o luminoso com nome da empresa e ainda tirou o alvará de funcionamento. Antes de optar pela instituição, fez pesquisa em outros bancos. ”A taxa de juros realmente é a menor do mercado e as condições de pagamento são interessantes”, afirma Andrea.
Andrea é uma das 326 pessoas que procuraram a instituição neste ano, em Rio Preto, em busca de microcrédito. A quantidade de contratos fechados entre janeiro e novembro deste ano, 326, é 23% menor do que em igual período do ano passado. O volume financeiro totalizou R$ 1,235 milhão, montante 14% inferior ao registrado nos 11 primeiros meses do ano passado, R$ 1,445 milhão.
Segundo o assessor da secretaria de Desenvolvimento Econômico e Negócios de Turismo, José Antonio Vilela, houve uma redução no valor e no número de contratos fechados em função de duas situações ao longo deste ano. A primeira foi o período de 90 dias em que a unidade ficou sem três agentes de crédito. A outra foi a greve de 27 dias do Banco do Brasil, entidade financeira que assina e libera os contratos de financiamento.
Por ser uma profissional liberal, Andrea convive com a instabilidade da renda e, segundo ela, o custo do financiamento pode ser diluído no orçamento mensal, sem trazer preocupações, o que a faz trabalhar com mais segurança. E, com isso, Andreia já pensa na expansão dos serviços de fisioterapia e estética da clínica Corpus. “Quando quitar o financiamento vou fazer outro para comprar equipamentos de ponta. A tecnologia muda bastante, principalmente na área de estética”, disse.
Neste mês, cujo balanço ainda não está fechado, a unidade local começou a recuperar o movimento. Foram fechados 36 contratos, contra 32 no mesmo mês de 2010. Os valores totalizam R$ 180,3 mil, contra R$ 139,3 mil obtidos em dezembro do ano passado. Segundo Vilela, o incremento deve-se ao retorno da atividade com a totalidade de agentes, ao trabalho de divulgação de porta em porta, com 70 mil panfletos e ainda à redução dos juros.
“A taxa caiu de 0,7% para 0,5% ao mês. A redução está valendo desde o início do mês e isso ajuda muito”, disse. Em Rio Preto, as principais atividades que buscam crédito são: costureiras, sacoleiras, profissionais liberais como fisioterapeutas e esteticistas, além de cabelereiros.
Programa
Os microempreendedores que buscam crédito no Banco do Povo também foram beneficiados neste ano com um aumento de 100% no limite de crédito, que passou de R$ 7,5 mil para R$ 15 mil. Esse aumento se somou à redução dos juros promovida pelo governo paulista. O Banco do Povo é o programa de microcrédito criado em 1998 que concede empréstimos a pequenos empreendedores como motoristas, comerciantes, costureiras e cabeleireiras. Desde que foi criado, concedeu mais de R$ 850 milhões em empréstimos, por meio de 260 mil operações no Estado. A taxa atual de inadimplência de apenas 1,9%.
Os recursos utilizados são provenientes do Governo de São Paulo (90%) e das prefeituras parceiras (10%), tendo como agente o Banco do Brasil. Atualmente são 476 unidades, distribuídas em 461 cidades do Estado. Em Rio Preto, desde o ano passado há duas agências. Uma localizada na avenida Alberto Andaló, 2961, e outra na avenida Mirassolândia, 1810. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas. O processo de solicitação de empréstimo no Banco do Povo Paulista também pode ser feito pela internet, no site www.bancodopovo.sp.gov.br.
Andrea é uma das 326 pessoas que procuraram a instituição neste ano, em Rio Preto, em busca de microcrédito. A quantidade de contratos fechados entre janeiro e novembro deste ano, 326, é 23% menor do que em igual período do ano passado. O volume financeiro totalizou R$ 1,235 milhão, montante 14% inferior ao registrado nos 11 primeiros meses do ano passado, R$ 1,445 milhão.
Segundo o assessor da secretaria de Desenvolvimento Econômico e Negócios de Turismo, José Antonio Vilela, houve uma redução no valor e no número de contratos fechados em função de duas situações ao longo deste ano. A primeira foi o período de 90 dias em que a unidade ficou sem três agentes de crédito. A outra foi a greve de 27 dias do Banco do Brasil, entidade financeira que assina e libera os contratos de financiamento.
Por ser uma profissional liberal, Andrea convive com a instabilidade da renda e, segundo ela, o custo do financiamento pode ser diluído no orçamento mensal, sem trazer preocupações, o que a faz trabalhar com mais segurança. E, com isso, Andreia já pensa na expansão dos serviços de fisioterapia e estética da clínica Corpus. “Quando quitar o financiamento vou fazer outro para comprar equipamentos de ponta. A tecnologia muda bastante, principalmente na área de estética”, disse.
Neste mês, cujo balanço ainda não está fechado, a unidade local começou a recuperar o movimento. Foram fechados 36 contratos, contra 32 no mesmo mês de 2010. Os valores totalizam R$ 180,3 mil, contra R$ 139,3 mil obtidos em dezembro do ano passado. Segundo Vilela, o incremento deve-se ao retorno da atividade com a totalidade de agentes, ao trabalho de divulgação de porta em porta, com 70 mil panfletos e ainda à redução dos juros.
“A taxa caiu de 0,7% para 0,5% ao mês. A redução está valendo desde o início do mês e isso ajuda muito”, disse. Em Rio Preto, as principais atividades que buscam crédito são: costureiras, sacoleiras, profissionais liberais como fisioterapeutas e esteticistas, além de cabelereiros.
Programa
Os microempreendedores que buscam crédito no Banco do Povo também foram beneficiados neste ano com um aumento de 100% no limite de crédito, que passou de R$ 7,5 mil para R$ 15 mil. Esse aumento se somou à redução dos juros promovida pelo governo paulista. O Banco do Povo é o programa de microcrédito criado em 1998 que concede empréstimos a pequenos empreendedores como motoristas, comerciantes, costureiras e cabeleireiras. Desde que foi criado, concedeu mais de R$ 850 milhões em empréstimos, por meio de 260 mil operações no Estado. A taxa atual de inadimplência de apenas 1,9%.
Os recursos utilizados são provenientes do Governo de São Paulo (90%) e das prefeituras parceiras (10%), tendo como agente o Banco do Brasil. Atualmente são 476 unidades, distribuídas em 461 cidades do Estado. Em Rio Preto, desde o ano passado há duas agências. Uma localizada na avenida Alberto Andaló, 2961, e outra na avenida Mirassolândia, 1810. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas. O processo de solicitação de empréstimo no Banco do Povo Paulista também pode ser feito pela internet, no site www.bancodopovo.sp.gov.br.

Fonte: Diário Web
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